Prêmio Minha Comunidade Sustentável
O igarapé que virou notícia
por André de Oliveira
Escola acriana localizada em área de proteção ambiental sai às ruas em passeata ecológica para salvar mananciais
Distante 10 quilômetros do centro de Rio Branco, a Área de Proteção Ambiental do Lago do Amapá é abrigo de um grande número de mananciais e igarapés que desembocam no Acre, principal rio da cidade. A APA, que tem uma população residente de aproximadamente 150 famílias, é uma importante área de recursos hídricos para a capital que, no entanto, tem sido constantemente degradada.
A Escola Rural Estadual Ruy Azevedo, localizada no interior da APA, atende cerca de 200 alunos da região e é uma das ganhadoras do Prêmio Minha Comunidade Sustentável. Recebeu um total de 10 mil reais pelo projeto “A água que a gente quer”.
Valquírio Firmino da Silva, diretor da escola e gestor do projeto, conta que a situação de alguns igarapés é preocupante. “O sinal mais visível de degradação foi quando encontramos peixes mortos no igarapé São Pedro, que passou a ser o principal beneficiado de nosso projeto”.
Iniciado em fevereiro, o projeto foi apresentado para a comunidade em forma de passeata. “Os alunos, professores e parceiros da escola fizeram uma caminhada até o igarapé São Pedro, com faixas, camisetas e banners que alertavam a pequena comunidade da APA para os problemas enfrentados nos mananciais”, explica Firmino.
A mobilização da escola conseguiu atrair a atenção dos órgãos oficiais de Rio Branco e de boa parte da imprensa local. “Foram firmadas parcerias com as secretarias municipais e estaduais de meio ambiente (Semeia e Sema), que passaram a ajudar a escola com questões práticas e teóricas”, conta o diretor. Além disso, o “A água que a gente quer” foi destaque em jornais e emissoras de rádio da capital. A cobertura da imprensa e a relevância que o projeto ganhou nos órgãos públicos é um ponto positivo, mas só o contato direto com a população pode proporcionar a sensibilização esperada. Tendo isso mente, a escola formou 15 agentes ambientais, que serão os responsáveis por participar de campanhas educativas e de conscientização dos moradores da APA.
Os agentes são professores, alunos e representantes da comunidade, todos voluntários, que tiveram 44 horas de aulas divididas em sete temas: “Gestão de unidades de conservação ambiental, resíduos sólidos, coleta seletiva, recursos hídricos, prevenção e combate às queimadas, recuperação de mata ciliar e educomunicação socioambiental”, conta Firmino. As aulas foram ministradas pela Semeia e prepararam os agentes para o passo seguinte: a conscientização da comunidade para o trabalho que será desenvolvido no igarapé São Pedro.
“As chuvas atrasaram o início do trabalho de campo, mas assim que diminuírem o igarapé será revitalizado”, conta Firmino. Retirada de entulho e lixo das margens e reflorestamento da área são as duas principais ações do trabalho de campo que pretende, por meio dos agentes ambientais, convocar alunos da escola e a comunidade da APA. Segundo o diretor da escola, o projeto, como um todo, deve ser enxergado como uma campanha de sensibilização.
http://www.cartanaescola.com.br/edicoes/37/2o-premio-minha-comunidade-sustentavel/o-igarape-que-virou-noticia
Minha Comunidade Sustentável
por Livia Perozim
Conheça os dez projetos de sustentabilidade sócio-ambiental que venceram a 1ª edição do Prêmio, promovido pela revista Carta na Escola e pela ONG Ação Educativa
Dez professores de todas as regiões do País estiveram na segunda-feira 20, na capital paulista representando os projetos vencedores do Prêmio Minha Comunidade Sustentável, em evento de Carta Capital que elegeu as Empresas Mais Admiradas. Além da premiação em dinheiro que viabilizará os projetos (com orçamentos entre 5 e 30 mil reais), os educadores receberam um certificado das mãos do ministro da Educação, Fernando Haddad. “Este Prêmio mobiliza a escola pública. E professores, como vocês, são muito marcantes na vida da comunidade e dos alunos. Mais do que premiar é fazer com que todos se voltem para o aprendizado”, salientou o ministro na solenidade.
Patrocinada pela TIM, Embraer e Editora Saraiva, a primeira edição do prêmio, uma parceria da revista Carta na Escola e da organização não-governamental Ação Educativa, estimula a criação e a execução de práticas sustentáveis que provoquem, a partir da educação, transformações no cotidiano das instituições de ensino e das comunidades onde estejam inseridas. Mais de 500 projetos, provenientes de 26 estados do País, vinculados às escolas públicas e particulares concorreram a esta 1ª edição do Prêmio Minha Comunidade Sustentável.
Os projetos vencedores terão o acompanhamento de representantes da Ação Educativa, que irá monitorar o uso dos recursos no projeto e estabelecer um cronograma para implantar e aperfeiçoar as ações na escola e na comunidade. O processo de implantação das propostas pelas escolas premiadas deve ocorrer no período de fevereiro a julho de 2009. Veja a seguir quais são as escolas e os projetos vencedores do Prêmio Minha Comunidade Sustentável.
Escola Ruy Azevedo, em Rio Branco – AC
Contato: Tel: 68-3221-1010, e-mail: walquirio.silva@bol.com.br
Projeto: A água que a gente quer
O igarapé que virou notícia
por André de Oliveira
Escola acriana localizada em área de proteção ambiental sai às ruas em passeata ecológica para salvar mananciais
Distante 10 quilômetros do centro de Rio Branco, a Área de Proteção Ambiental do Lago do Amapá é abrigo de um grande número de mananciais e igarapés que desembocam no Acre, principal rio da cidade. A APA, que tem uma população residente de aproximadamente 150 famílias, é uma importante área de recursos hídricos para a capital que, no entanto, tem sido constantemente degradada.
A Escola Rural Estadual Ruy Azevedo, localizada no interior da APA, atende cerca de 200 alunos da região e é uma das ganhadoras do Prêmio Minha Comunidade Sustentável. Recebeu um total de 10 mil reais pelo projeto “A água que a gente quer”.
Valquírio Firmino da Silva, diretor da escola e gestor do projeto, conta que a situação de alguns igarapés é preocupante. “O sinal mais visível de degradação foi quando encontramos peixes mortos no igarapé São Pedro, que passou a ser o principal beneficiado de nosso projeto”.
Iniciado em fevereiro, o projeto foi apresentado para a comunidade em forma de passeata. “Os alunos, professores e parceiros da escola fizeram uma caminhada até o igarapé São Pedro, com faixas, camisetas e banners que alertavam a pequena comunidade da APA para os problemas enfrentados nos mananciais”, explica Firmino.
A mobilização da escola conseguiu atrair a atenção dos órgãos oficiais de Rio Branco e de boa parte da imprensa local. “Foram firmadas parcerias com as secretarias municipais e estaduais de meio ambiente (Semeia e Sema), que passaram a ajudar a escola com questões práticas e teóricas”, conta o diretor. Além disso, o “A água que a gente quer” foi destaque em jornais e emissoras de rádio da capital. A cobertura da imprensa e a relevância que o projeto ganhou nos órgãos públicos é um ponto positivo, mas só o contato direto com a população pode proporcionar a sensibilização esperada. Tendo isso mente, a escola formou 15 agentes ambientais, que serão os responsáveis por participar de campanhas educativas e de conscientização dos moradores da APA.
Os agentes são professores, alunos e representantes da comunidade, todos voluntários, que tiveram 44 horas de aulas divididas em sete temas: “Gestão de unidades de conservação ambiental, resíduos sólidos, coleta seletiva, recursos hídricos, prevenção e combate às queimadas, recuperação de mata ciliar e educomunicação socioambiental”, conta Firmino. As aulas foram ministradas pela Semeia e prepararam os agentes para o passo seguinte: a conscientização da comunidade para o trabalho que será desenvolvido no igarapé São Pedro.
“As chuvas atrasaram o início do trabalho de campo, mas assim que diminuírem o igarapé será revitalizado”, conta Firmino. Retirada de entulho e lixo das margens e reflorestamento da área são as duas principais ações do trabalho de campo que pretende, por meio dos agentes ambientais, convocar alunos da escola e a comunidade da APA. Segundo o diretor da escola, o projeto, como um todo, deve ser enxergado como uma campanha de sensibilização.
http://www.cartanaescola.com.br/edicoes/37/2o-premio-minha-comunidade-sustentavel/o-igarape-que-virou-noticia
Minha Comunidade Sustentável
por Livia Perozim
Conheça os dez projetos de sustentabilidade sócio-ambiental que venceram a 1ª edição do Prêmio, promovido pela revista Carta na Escola e pela ONG Ação Educativa
Dez professores de todas as regiões do País estiveram na segunda-feira 20, na capital paulista representando os projetos vencedores do Prêmio Minha Comunidade Sustentável, em evento de Carta Capital que elegeu as Empresas Mais Admiradas. Além da premiação em dinheiro que viabilizará os projetos (com orçamentos entre 5 e 30 mil reais), os educadores receberam um certificado das mãos do ministro da Educação, Fernando Haddad. “Este Prêmio mobiliza a escola pública. E professores, como vocês, são muito marcantes na vida da comunidade e dos alunos. Mais do que premiar é fazer com que todos se voltem para o aprendizado”, salientou o ministro na solenidade.
Patrocinada pela TIM, Embraer e Editora Saraiva, a primeira edição do prêmio, uma parceria da revista Carta na Escola e da organização não-governamental Ação Educativa, estimula a criação e a execução de práticas sustentáveis que provoquem, a partir da educação, transformações no cotidiano das instituições de ensino e das comunidades onde estejam inseridas. Mais de 500 projetos, provenientes de 26 estados do País, vinculados às escolas públicas e particulares concorreram a esta 1ª edição do Prêmio Minha Comunidade Sustentável.
Os projetos vencedores terão o acompanhamento de representantes da Ação Educativa, que irá monitorar o uso dos recursos no projeto e estabelecer um cronograma para implantar e aperfeiçoar as ações na escola e na comunidade. O processo de implantação das propostas pelas escolas premiadas deve ocorrer no período de fevereiro a julho de 2009. Veja a seguir quais são as escolas e os projetos vencedores do Prêmio Minha Comunidade Sustentável.
Escola Ruy Azevedo, em Rio Branco – AC
Contato: Tel: 68-3221-1010, e-mail: walquirio.silva@bol.com.br
Projeto: A água que a gente quer
Escola Ruy Azevedo, localizada na Estrada do Amapá, quer transformar alunos e moradores do bairro Amapá em agentes ambientais que preservam os mananciais do local onde vivem. Em especial, o Igarapé São Pedro, na Área de Proteção Ambiental Lago do Amapá, que foi tomado pelo lixo. O projeto prevê a limpeza da nascentes, das margens e do leito do Igarapé São Pedro. “Nas margens do igarapé, vamos plantar mudas de Açaí, Buriti e Palmeiras”, conta o diretor Valquírio Firmino. Da Silva. Além do plantio e manutenção das mudas, os alunos participarão de oficinas que discutem a importância na qualidade da água, de peças de teatro e da elaboração de uma cartilha sobre educação ambiental.
http://www.cartanaescola.com.br/edicoes/30/vencedores-do-premio-minha-comunidade-sustentavel
Revista especializada em educação premia escola rural do Acre
“A água que a gente quer” este é o nome do projeto desenvolvido pela escola Rui Azevedo, que acaba de ser premiado nacionalmente no concurso Minha Comunidade Sustentável, promovido pela Revista Carta na Escola. Ao todo, mais de 500 projetos concorreram, mas apenas dez foram selecionados.
O concurso teve como meta estimular projetos sustentáveis de mobilização da escola e da comunidade, além de estimular a criação e o desenvolvimento de bons projetos e de idéias possíveis, ousadas e criativas que façam a diferença na vida dos alunos, dos educadores e de toda a comunidade.O projeto da escola Rui Azevedo prevê revitalizar o igarapé São Pedro, num trecho de um quilômetro, além da criação de uma equipe de agentes ambientais da própria comunidade, para que possam realizar campanhas preservação ambiental. A ação contou com o apoio das secretarias de meio ambiente do Estado e do município e Associação dos Produtores Rurais da Estrada do Amapá (Amprea).A cerimônia de entrega ocorreu na noite de ontem, 20, no Espaço Rosa Rosarum, em São Paulo, com a presença do ministro da educação, Fernando Hadad e do presidente Luís Inácio Lula da Silva. A escola recebeu R$ 10 mil para investir no projeto, um computador para a escola e um certificado de participação.Para o diretor da escola, Valquírio Firmino, outras empresas deveriam seguir o exemplo e contribuir com a preservação ambiental. “Vejo com um olhar bastante promissor, pois estes exemplos podem servir para que as pessoas e empresas sigam o mesmo caminho”, afirma Valquirio.Com 235 alunos, a Rui Azevedo atende alunos do ensino fundamental e localiza-se dentro da Área de Proteção Ambiental (APA) do Amapá, no Km 05.
http://www.see.ac.gov.br/portal/index.php?option=com_content&task=view&id=161&Itemid=9
Escola Ruy Azevedo inicia ações para revitalizar igarapé
Viviane Teixeira
20-Fev-2009
http://www.ecosdanoticia.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=5185&Itemid=85
Escola rural do Acre investe prêmio de concurso nacional na revitalização de igarapé
Extraído de: Governo do Estado do Acre - 15 de Janeiro de 2009
Sema, Imac e Semeia são parceiros do projeto responsável pelo diagnóstico, educação ambiental e recuperação do igarapé São Pedro
As secretarias da área de meio ambiente e desenvolvimento sustentável se reuniram nesta quarta-feira com arepresentantes da Escola Rural de Ensino Fundamental Ruy Azevedo para dar início ao trabalho de recuperação do igarapé São Pedro. A escola foi premiada em novembro com R$10 mil por um projeto de sustentabilidade proposto pela revista Carta na Escola. A partir de então foi assinado um termo de cooperação com a Secretaria de Estado e Meio Ambiente, o Instituto de Meio Ambiente do Acre e a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, com a intenção de intervir de forma eficiente junto ao Igarapé.
Viviane Teixeira
20-Fev-2009
http://www.ecosdanoticia.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=5185&Itemid=85
Escola rural do Acre investe prêmio de concurso nacional na revitalização de igarapé
Extraído de: Governo do Estado do Acre - 15 de Janeiro de 2009
Sema, Imac e Semeia são parceiros do projeto responsável pelo diagnóstico, educação ambiental e recuperação do igarapé São Pedro
As secretarias da área de meio ambiente e desenvolvimento sustentável se reuniram nesta quarta-feira com arepresentantes da Escola Rural de Ensino Fundamental Ruy Azevedo para dar início ao trabalho de recuperação do igarapé São Pedro. A escola foi premiada em novembro com R$10 mil por um projeto de sustentabilidade proposto pela revista Carta na Escola. A partir de então foi assinado um termo de cooperação com a Secretaria de Estado e Meio Ambiente, o Instituto de Meio Ambiente do Acre e a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, com a intenção de intervir de forma eficiente junto ao Igarapé.
http://www.jusbrasil.com.br/noticias/598747/escola-rural-do-acre-investe-premio-de-concurso-nacional-na-revitalizacao-de-igarape
http://www.agencia.ac.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=6290&Itemid=286
http://www.agencia.ac.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=6290&Itemid=286
Alunos realizam conferência pelo meio ambiente
Uma escola inteira tenta descobrir e se aproximar mais do ambiente no qual está inserida. A partir deste desafio, proposto pelo projeto Vamos Cuidar do Brasil - Passo a passo para a Conferência do Meio Ambiente na Escola, um projeto dos ministérios da Educação e de Meio Ambiente, crianças, adolescentes, professores, funcionários da Escola Rural Ruy Azevedo, localizada no ramal do Gurgel na Estrada do Amapá, partiram para a ação. O resultado foi apresentado neste sábado, 18, às 15 horas durante a 3ª Conferência Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente.
Dividido em três etapas, municipal, estadual e nacional, o projeto abriu a discussão sobre o tema Mudanças Ambientais Globais e como estas afetam a vida de todos. A comunidade se envolveu ajudando os alunos a identificarem a problemática que surge a partir de quatro sub-temas: água, terra, fogo e ar.
A escola está situada na Área de Proteção Ambiental (APA) do Amapá e este fato contribuiu para que crianças e adolescentes se empenhassem no desenvolvimento do trabalho que contou com entrevistas com os moradores, pesquisas sobre danos ambientais causados pelo homem no local, confecção de maquetes, mas o grande momento acontece amanhã quando os alunos realizam a conferência que será apresentada para a comunidade. "Precisamos motivar a comunidade para pensar melhor o lugar onde vivem e tudo isso passa pelo projeto educativo", diz Valquírio Firmino, diretor da escola.
Protegendo a própria casa - A professora Graciene Mariano, coordenadora do projeto, diz que dirigir a atividade foi fácil porque os alunos já têm contato com este assunto e porque fala das coisas e realidade do lugar. A escola possui uma Ecoteca e desenvolve um projeto ambiental sobre recursos hídricos com o apoio das secretarias municipal e estadual de meio ambiente e da Associação dos Produtores Rurais da Estrada do Amapá (Amprea). A partir de fevereiro de 2009 e nos seis meses seguintes eles começam a desenvolver o projeto que prevê a limpeza do leito e recuperação das margens do rio Acre na região do Amapá, com replantio de espécies nativas. "É preciso cuidar do ambiente que nos cerca, identificar e trabalhar com todos. Quando queimam o mato por aqui temos que suspender as aulas", conta a professora.
Os estudantes - Há duas semanas a rotina de David, Daniele e dos outros 235 alunos da escola mudou. A conferência exigiu a participação dos professores de todas as disciplinas na construção das discussões. Na quarta-feira, as turmas de ensino fundamental do 2º ciclo saíram da escola para conhecer o Lago do Amapá, manancial em forma de ferradura, com grande biodiversidade e orgulho dos moradores da região. "Entramos na trilha, passeamos no lago, mas não vi nenhuma cobra. Diziam que tem muitas lá", disse entusiasmada a aluna Daniele Souza, da 6ª série. (Fonte AN)
http://www.see.ac.gov.br/portal/index.php?option=com_content&task=view&id=160&Itemid=1
Projeto "Nossa História" reforça significado do Tratado de Petrópolis
Da redação
14-Nov-2008
Evento foi realizado em forma de aula prática para ensinar aos alunos mais sobre a data
Banda da PM tocou o Hino Acreano durante o hasteamento das bandeiras do Brasil e do Acre (Foto: Angela Peres/Secom)
Nesta sexta-feira, 14, foi realizado o Projeto Nossa História, na escola Ruy Azevedo, localizada na Estrada do Amapá. O evento contou com a participação de outras instituições de ensino como Benfica, Leôncio de Carvalho, São Pedro e Elias Mansour. O objetivo principal do acontecimento foi mostrar aos alunos de forma prática e descontraída a história da Revolução Acreana desde seu início até a assinatura do Tratado de Petrópolis.
A programação teve início com a banda da Polícia Militar tocando o Hino Nacional durante o hatesteamento das bandeiras do Brasil e do Acre. Os alunos participaram de toda a programação, encenando como teria sido a assinatura do tratado entre o Barão do Rio Branco e o ministro da Bolívia Fernando Guachala. Foi confeccionado um jornal pelos alunos, chamado A Conquista, em alusão à conquista dos acreanos com a assinatura do acordo.
O objetivo da coordenação do evento foi possibilitar aos estudantes o aprendizado sobre o tema com várias ações práticas. De acordo com o aluno da 5ª série da escola Ruy Azevedo José Lucas Rocha, a aula ensina muito sobre a história do Estado. "Com aulas práticas nós ficamos mais animados para aprender, pois às vezes dentro de sala você fica entendiado e não aprende muito", ressaltou.
Alunos encenaram a assinatura do tratado entre o Barão do Rio Branco e o ministro da Bolívia Fernando Guachala (Foto: Angela Peres/Secom)
De acordo com o coordenador da escola Ruy Azevedo, Valquírio Firmino, é uma maneira diferente e que chama a atenção dos alunos para o tema. "É uma maneira diferente de contar a história, saindo da monotonia da sala de aula, onde o professor só fala e o aluno escuta. Nesse projeto o aluno participa ativamente de todo o processo", ressaltou.
O projeto conta com o apoio do Governo do Estado do Acre, através da Secretaria de Estado de Comunicação, Fundação Elias Mansour (FEM), Patrimônio Histórico e Associação de Produtores da Estrada do Amapá (AMPREA), Fundação Garibaldi Brasil (FGB), Polícia Militar, Gabinete do Senador Tião Viana e 4º BIS.
Atualizado em ( 14-Nov-2008 )
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